segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
Músico Radegundis Feitosa é homenageado em sessão solene na Câmara
A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou na tarde desta sexta-feira (22) uma sessão solene em homenagem (in memoriam) ao trombonista Radegundis Feitosa, morto em acidente automobilístico em julho deste ano. A sessão foi proposta pelo vereador Geraldo Amorim (PDT) e contou com a participação de familiares, amigos e pessoas ligas à música.
O presidente da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), o cantor e compositor Chico César, destacou que estava ali como músico e como gestor de cultura e enfatizou que de Radegundis, dentre tantos outros exemplos que deixou, um deles foi o de preferir seguir sua carreira aqui na Paraíba. “Ele podia ter tido uma carreira de destaque no Brasil e no exterior, como solista, mas decidiu frutificar no seu estado”.
Heleno Feitosa, irmão de Radegundis, falou em nome da família e bastante emocionado disse que o músico era uma pessoa muito abençoada. “As lembranças que afloram mexem muito com meu coração e por isso peço a compreensão de vocês se acaso chegar às lagrimas, como já cheguei”. Por varias vezes ele teve que interromper seu discurso para se recompor e enxugar as lágrimas.
Feitosa destacou que seu irmão sempre estava à disposição para ajudar as pessoas. “É está imagem que guardamos do músico, do amigo, do irmão Radegundis”.
Estiveram presentes ainda à sessão o representante do Laboratório de Música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Marcílio Onofre; o tenente Carlos Ramos, regente da guarnição federal na Paraíba (Exército); e o presidente da Ordem dos Músicos do Brasil na Paraíba (OMB-PB), Benedito Honório; além do vereador Nélson Lira (PT). Durante a sessão, o ‘Quinteto Brasil’, da qual Radegundis fazia parte, se apresentou aos presentes.
Perfil – Radegundis Feitosa Nunes era doutor em trombone performance pela ‘The Catholic University of América’, de Washington D.C., U.S.A (1991); mestre pela ‘The Juilliard School’, de New York, U.S.A (1987); e bacharel pela Universidade Federal da Paraíba (1983).
Natural de Itaporanga (PB), estudou com Edmílson Pinto e integrou a ‘Filarmônica Cônego Manoel Firmino’, do Colégio Diocesano D. João da Mata, sob a direção de Severino Ferreira. Durante os estudos de graduação, foi orientado pelo professor Jacques Ghesten, trombone principal da Orquestra Sinfônica da Paraíba na época e nos cursos de mestrado e doutorado pelo professor Per Brevig, trombone principal do ‘Metropolitan Opera House’, em New York-U.S.A.
Foi premiado em concursos nacionais e internacional, como o ‘East & West Artists’ para debut, no Canegie Recital Hall, em New York, U.S.A. Apresentou-se como solista, camerista e instrumentista de orquestra em centros musicais importantes do Brasil, Estados Unidos e Europa. Desenvolveu atividade didática intensa no Departamento de Música da UFPB e nos vários festivais de música do Brasil.
Foi o presidente fundador da Associação Brasileira de Trombonistas, sendo o trombone principal da Orquestra Sinfônica da Paraíba e trombonista do Brassil (Grupo de metais e percussão).
O presidente da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), o cantor e compositor Chico César, destacou que estava ali como músico e como gestor de cultura e enfatizou que de Radegundis, dentre tantos outros exemplos que deixou, um deles foi o de preferir seguir sua carreira aqui na Paraíba. “Ele podia ter tido uma carreira de destaque no Brasil e no exterior, como solista, mas decidiu frutificar no seu estado”.
Heleno Feitosa, irmão de Radegundis, falou em nome da família e bastante emocionado disse que o músico era uma pessoa muito abençoada. “As lembranças que afloram mexem muito com meu coração e por isso peço a compreensão de vocês se acaso chegar às lagrimas, como já cheguei”. Por varias vezes ele teve que interromper seu discurso para se recompor e enxugar as lágrimas.
Feitosa destacou que seu irmão sempre estava à disposição para ajudar as pessoas. “É está imagem que guardamos do músico, do amigo, do irmão Radegundis”.
Estiveram presentes ainda à sessão o representante do Laboratório de Música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Marcílio Onofre; o tenente Carlos Ramos, regente da guarnição federal na Paraíba (Exército); e o presidente da Ordem dos Músicos do Brasil na Paraíba (OMB-PB), Benedito Honório; além do vereador Nélson Lira (PT). Durante a sessão, o ‘Quinteto Brasil’, da qual Radegundis fazia parte, se apresentou aos presentes.
Perfil – Radegundis Feitosa Nunes era doutor em trombone performance pela ‘The Catholic University of América’, de Washington D.C., U.S.A (1991); mestre pela ‘The Juilliard School’, de New York, U.S.A (1987); e bacharel pela Universidade Federal da Paraíba (1983).
Natural de Itaporanga (PB), estudou com Edmílson Pinto e integrou a ‘Filarmônica Cônego Manoel Firmino’, do Colégio Diocesano D. João da Mata, sob a direção de Severino Ferreira. Durante os estudos de graduação, foi orientado pelo professor Jacques Ghesten, trombone principal da Orquestra Sinfônica da Paraíba na época e nos cursos de mestrado e doutorado pelo professor Per Brevig, trombone principal do ‘Metropolitan Opera House’, em New York-U.S.A.
Local do acidente do seu carro |
Foi o presidente fundador da Associação Brasileira de Trombonistas, sendo o trombone principal da Orquestra Sinfônica da Paraíba e trombonista do Brassil (Grupo de metais e percussão).
Fonte: Click PB
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Re: Um comício que ficou na história...
Será um prazer ver um texto meu compartilhado com outros blogs, em especial com o seu o blog o Último dos Moicanos. espero poder interagir e trocar experiências. Obrigado por seguir o resenhasousense.blogspot.com/
um abraço!
Edilberto Abrantes.
2010/1/13 Claudiomar Rolim <claudiomarrolim@yahoo.com.br>
um abraço!
Edilberto Abrantes.
2010/1/13 Claudiomar Rolim <claudiomarrolim@yahoo.com.br>
Com a sua permissão publicarei no sábado próximo, no meu blog O Último dos Moicanos (O Último dos Moicanos) o texto “Um comício que ficou na história...” sobre a minha terra natal. Também adicionei o seu blog como seguidor, Claudiomar Rolim Blog O Último dos MoicanosUm comício que ficou na história... A classe política dirigente sempre fiel defensora das classes mais abastadas sempre foi mal vista pelo povo em geral desde tempos que as galinhas tinham dentes. Há exceções tantos de políticos como de épocas. Na década de 50 do século passado era uma época de muita descrença e aconteceu um “um fato inusitado que mudou a história da cidade de Cajazeiras”. Político que se atrevesse subir no palanque para falar era indubitavelmente vaiado. O famoso orador paraibano, Alcides Carneiro, resolveu enfrentar o povo da terra do Padre Rolim e saiu-se muito bem: “- ...Povo cajazeirense... (Vaias!) - Cajazeiras, a terra do Padre Rolim! A cidade que ensinou a Paraíba a ler, não vai vaiar Alcides Carneiro! Gritos! Aplausos! Palmas! Bombas! Festa, o povo enlouqueceu em alegria e ainda hoje carrega o andor sem reclamar e leva seus políticos nas costas sem reclamar, porque ensinou a Paraíba a ler como disse o maior dos oradores paraibanos: Sir Alcides Carneiro. Daí nasceu o bordão "Cajazeiras a cida que ensinou a Paraíba a ler!" e com isso entrou para a história por uma citação poética de um político paraibano em campanha”. |
terça-feira, 19 de outubro de 2010
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