terça-feira, 29 de outubro de 2013

Seca na Bacia Amazônica

Seca no Amazonas 2010
Seca na bacia amazônica  
Seca na bacia amazônica, em 2010, foi a maior em 100 anos. Eventos climáticos extremos podem ser mais frequentes
Eventos climáticos extremos podem ser mais frequentes
Estiagem no Amazonas já é tida como a maior dos últimos anos
Estiagem no Amazonas já é tida como a maior dos últimos anos
Comunidade São Francisco na seca dos rios, em Tabatinga
Comunidade São Francisco na seca dos rios, em Tabatinga
O que restou do rio Boa Vista, na margem direita do município de Benjamin Constant
O que restou do rio Boa Vista, na margem direita do município de Benjamin Constant
Seca no Amazonas 2010
Seca no Amazonas 2010
A baixa no nível do rio Negro deixa o lixo a mostra
Solo rachado do Rio Boa Vista durante a seca de 2010, no município de Benjamin Constant
Solo rachado do Rio Boa Vista durante a seca de 2010, no município de Benjamin Constant
Com a seca, as pedras no rio Negro apareceram há uma semana, segundo Rubenaldo Cavalcante, o “Neguinho”
Com a seca, as pedras no rio Negro apareceram há uma semana, segundo Rubenaldo Cavalcante, o “Neguinho”
Seca aumentou o trabalho dos carregadores no porto da Manaus Moderna
Seca aumentou o trabalho dos carregadores no porto da Manaus Moderna
A carga, levada na cabeça e nas costas, às vezes ultrapassa 100 quilos
A carga, levada na cabeça e nas costas, às vezes ultrapassa 100 quilos
Peixe tem sido cada vez mais escasso diante do crescimento da vazante no Estado
Peixe tem sido cada vez mais escasso diante do crescimento da vazante no Estado
Tendência é que volume de descida do rio Negro diminua  mesmo se seca for recorde
 Tendência é que volume de descida do rio Negro diminua mesmo se seca for recorde
Cenas na área do porto da Marina do David
Cenas na área do porto da Marina do David
Na Marina do Davi, zona Oeste de Manaus, carros estacionam onde antes apenas os barcos podiam chegar
Na Marina do Davi, zona Oeste de Manaus, carros estacionam onde antes apenas os barcos podiam chegar
Seca no Aamazonas 2010
Porto de Benjamin Constant na seca
Porto de Benjamin Constant na seca
Crianças da comunidade se divertem no pouco que restou do rio em meio à praia: um lamaçal
rianças da comunidade se divertem no pouco que restou do rio em meio à praia: um lamaçal

Fotógrafo retrata seca em jornada de 2 mil km pela Bahia

 
Forner percorreu cerca de 2.000 quilômetros e visitou municípios que estão entre os mais afetados pela estiagem prolongada, considerada a pior em quatro décadas 
Propriedade entre Iaçu e Amargosa, na Bahia. Muitas famílias deixam suas terras para buscar recursos em outros municípios
 
No município de Iaçu (BA), o uso de água salobra tem provocado cálculo renal e hipertensão nas pessoas que não possuem outra fonte potável. Neste período de seca, outro problema é o consumo de água contaminada com fezes de animais, que provoca diarreia
Agricultor veste grossas camadas de roupa, apesar do calor, para se proteger do forte sol da região de Andaraí (BA) 
Moradia fechada próxima ao município de Andaraí (BA), fortemente afetado pela seca no sertão baiano 
Reservatório de água praticamente seco, e o pouco que resta não é suficiente para o gado em propriedades próximas a Andaraí (BA) 
Carcaça de gado em sítio atingido pela seca em Iaçu, na Bahia 
O fotógrafo Flavio Forner esteve entre 2 e 19 de dezembro de 2012 viajando pelo sertão da Bahia, documentando o drama humano da seca e o seu impacto na economia e na paisagem da região 

Gado no município de Vera Cruz, na Bahia. O pouco pasto que resiste à seca é disputado pelos mais fortes, e os mais fracos acabam morrendo

Cachorro morto em um sítio na região de Ipirá, na Bahia, onde alguns agricultores deixam seus sítios fechados e outros os colocam à venda devido à seca

O guia Raimundo Cruz dos Santos caminha pelo leito de um rio seco em um distrito de Andaraí (BA). ""Já vi este rio cheio de margem a margem nesta mesma época do ano, este mês era para chover toda semana. As cachoeiras estão completamente secas"", disse ele 


Cemitério de ossos em sítio próximo ao município baiano de Amargosa. ""É o melhor jeito de evitar doenças e manter o restante do rebanho bem"", disse guia Raimundo Cruz dos Santos

Rafael e Rodrigo, filhos do agricultor Vander da Silva. ""Eu costumo usar água do poço apenas para beber, não tem mais como irrigar a roça, agora o que restou é só para matar a sede"", disse Silva 




segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Isso que é compartilhar...

Um casal de velhinhos entra no McDonalds e pede um hamburger, uma porção de batata frita, uma coca cola e um copo extra.
Sentam-se e o velhinho divide o hamburger exatamente ao meio, divide as batatas uma a uma e, depois, divide a coca-cola entre os dois copos.
O velhinho começa a comer sua metade do lanche, enquanto a velhinha fica olhando.
Um funcionário que assistia a cena se comove, e oferece ao casal um lanche a mais pago do seu bolso, para que eles não tenham que repartir um lanchinho tão pequeno (sim, porque lanche do McDonald's é micro lanche, imaginem repartido então...).
Mas enfim... a velhinha agradece e responde com voz trêmula:
- Estamos casados há mais de 50 anos e sempre dividimos tudo. Obrigado pela sua gentileza, de qualquer forma.
O funcionário, então, pergunta para o velhinho se ela não vai comer a sua metade, e ela responde:
- Daqui a pouco, meu filho... Tô esperando a dentadura!



sábado, 26 de outubro de 2013

Ato tem fogo em ônibus, confronto com PM e dezenas de presos em SP


Movimento Passe Livre (MPL) organizou ato no Centro de São Paulo.
Terminal foi invadido; coronel foi agredido e teve arma roubada.

A manifestação celebra a Semana Nacional de Luta pela Tarifa Zero, a criação de linhas circulares 24 horas entre os bairros, a volta das linhas diretas bairro-centro, construção imediata das estacoes de trem nos terminais Varginha e Parelheiros, tarifa zero para o transporte coletivo, entre outras questões 
Mascarados se concentram em frente ao Theatro Municipal de São Paulo, no centro da capital paulista

Manifestantes agridem e roubam arma do coronel Reynaldo Rossi durante confronto no Terminal D. Pedro, no Centro (Foto: Iacio Teixeira/Coperphoto/Estadão Conteúdo)

Policial à paisana (empunhando arma) resgata o coronel da PM Reynaldo Rossi de ataque de manifestantes, durante confronto no terminal Dom Pedro, no centro de São Paulo. Rossi teve a arma roubada no ataque, ocorrido durante protesto do Movimento Passe Livre por tarifa zero

O coronel Reinaldo Rossi, comandante da Polícia Militar na região central, ficou ferido durante protesto do MPL no centro de São Paulo.
Os manifestantes colocaram fogo em ônibus e quebraram caixas eletrônicos no terminal, que chegou a ter as atividades paralisadas 

Grupo de manifestantes coloca fogo em catraca durante protesto do MPL 

Manifestantes colocaram fogo em ônibus durante protesto em SP (Foto: Nelson Almeida/AFP)

Um ônibus é queimado no terminal Parque Dom Pedro 2º, centro da capital paulista.

Manifestantes depredam ônibus no terminal Parque Dom Pedro 2º, centro da capital paulista

Um ônibus é queimado  a criação de linhas circulares 24 horas entre os bairros, a volta das linhas diretas bairro-centro, construção imediata das estações de trem nos terminais Varginha e Parelheiros, tarifa zero para o transporte coletivo, entre outras questões 

 Manifestante mascarado quebra para-brisa de um ônibus

Manifestantes colocam fogo em ônibus durante ato do MPL

Manifestante usa extintor de incêndio para quebrar caixa eletrônico. 



Manifestantes quebram caixas eletrônicos no terminal 

Agência do banco Safra, da Rua Boavista, no Centro, teve as vidraças quebradas por vândalos (Foto: Marcelo Mora/G1)
Agência do banco Safra, da Rua Boavista, no Centro, teve as vidraças quebradas por vândalos

Policiais caminham diante de detidos durante protesto convocado pelo Movimento Passe Livre, no centro de São Paulo, pela tarifa zero. Segundo a polícia, 78 pessoas foram detidas após o protesto, que teve cenas de violência no terminal Dom Pedro


O pára-quedas não abriu! E aí? O que fazer?


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Biólogos descobrem rara cobra-cega que respira pela pele, em Rondônia

 Atretochoana eiselti é o nome científico desta estranha criatura, um anfíbio que mais parece uma serpente descoberto por um grupo de biólogos que trabalhava na região do rio Madeira, no Estado de Rondônia. Trata-se de uma cobra-cega raríssima. Até então, eram conhecidos no mundo apenas dois exemplares já mortos (e preservados) desse animal, um mantido no Museu de História Natural de Viena, na Áustria, e outro no departamento de ciências biológicas da UnB, a Universidade de Brasília
Divulgação/Juliano Tupan
Ao total, os biólogos - que trabalham para a empresa Santo Antônio Energia - encontraram seis dessas cobras-cegas. O maior tinha 1 m de comprimento. Desse grupo, três foram devolvidos ao rio Madeira, um acabou morrendo e dois foram encaminhados para o Museu Parense Emilio Goeldi. A ideia é que os pesquisadores do museu estudem melhor a espécie, pois pouquíssimo se sabe até então. Quer um exemplo? É um dos maiores animais terrestres que não possui pulmão e respira pela pele, como conta Juliano Tupan, analista Socioambiental da Santo Antônio Energia (que fez estas fotos). “Geralmente, apenas animais pequenos, como um grupo de salamandras e uma rã pequena, são apulmonares”. Curioso, não?
Divulgação/Juliano Tupan
Apesar de já haver dois exemplares conhecidos de Atretochoana eiselti no mundo, não se tinha informação sobre como e onde viviam, o que comiam, qual era seu comportamento e de que forma a espécie teria evoluído. Agora, com a descoberta de indivíduos vivos, será possível responder a várias questões que pairavam no ar. Mas, ao contrário das cobras, não possuem veneno "escondido" nas presas. E, apesar de parecerem não ter olhos, enxergam, sim!
Divulgação/Juliano Tupan
Com a descoberta, fica confirmado que essas cobras-cegas vivem no Brasil, na região de planície da bacia Amazônica. "Em águas turvas e quentes", explica Juliano Tupan
Divulgação/Juliano Tupan
O mais curioso dessa história é que, logo depois da descoberta pelos biólogos no rio Madeira, um grupo de pescadores de camarões anunciou ter encontrado o mesmo bicho na praia de Marahú, na ilha do Mosqueiro, em Belém (PA)
Divulgação/Juliano Tupan