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Não se distingue nada, a não ser pontos de luzes na escuridão. |
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Com a luz do sol se fortificando, os pontos de luzes abrem espaços às primeiras silhuetas dos edifícios. |
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Agora são as silhuetas dos edifícios que ocupam os espaços dos focos de luzes. |
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O poderoso sol ainda bruxuleia... |
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Mas já mostra a quem vem... |
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Alguns focos de luzes resistem, mas já se sente que é inexorável a preponderância solar. |
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O sol tripudia sobre as trevas... É o vencedor incontestável... |
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Parafraseando Luiz XV proclama: "o horizonte sou eu!" |
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E como Júlio César brada: VIM, VI E VENCI... |
E eis que aparece um dos hóspedes e companheiros de apartamento, o cajazeirense João José Claudino, gente boa toda, que ainda faz uma pose para a foto. Boa notícia, ele chegou a São Paulo de avião-ambulância para tratamento de saúde e já totalmente restabelecido e se prepara para voltar à terrinha querida e amada, coisa que eu não vou fazer, que é a nossa Cajazeiras que tanto nos apaixona. Também não poderia de lembrar a sua companhia amada, a sua esposa Aparecida filha de um compadre de papai, o saudoso João Pires lá do Santo Antônio.
Bom regresso ao casal.
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