sábado, 31 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
A Palavra mais rica da Língua Portuguesa
A
palavra mais rica da língua portuguesa é a palavra “merda” (Nem o
Aurélio definiu bem). Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada
um “coringa” da língua portuguesa, senão vejamos:
1) Como indicação geográfica:
a) Onde mesmo fica essa merda?
b) Vá à merda!
c) 17h00. Vou embora dessa merda.
2) Como substantivo qualificativo:
Você é um merda!
3) Como auxiliar quantitativo:
Trabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!
4) Como indicador de especialização profissional:
Ele só faz merda.
5) Como indicativo de MBA:
Ele faz muita merda.
6) Como sinônimo de covarde:
Seu merda.
7) Como questionamento dirigido:
Fez merda, né?
Como indicador visual:
Não se enxerga merda nenhuma!
9) Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido:
Porque você não vai à merda?
10) Como especulação de conhecimento ou surpresa:
Que merda é essa?
11) Como constatação da situação financeira de um indivíduo:
Ele está na merda!
12) Como indicador de ressentimento:
Não ganhei merda nenhuma!
13) Como indicador de admiração ou rejeição:
Puta merda!
14) Como indicador de espécie:
O que esse merda pensa que é?
15) Como indicador de continuidade:
To na mesma merda de sempre.
16) Como indicador de desordem:
Ta tudo uma merda!
17) Como constatação científica dos resultados da alquimia:
Tudo o que ele toca vira merda!
18) Como resultado aplicativo:
Deu merda.
19) Como indicador de performance esportiva:
O São Paulo não está jogando merda nenhuma!
20) Como constatação negativa:
Que merda!
21) Como classificação literária:
Ê ta textinho de merda!
22) Como qualificação de governo:
O governo Lula só faz merda!
23) Como situação de orgulho ou “metidez”:
Ela se acha… E não é merda nenhuma!
24) A última (até que enfim), mas a mais clara aplicação, ou seja: Como indicação de ocupação:
Para você ter lido até aqui, é sinal que não está fazendo merda nenhuma!
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Fotos antigas da cidade de João Pessoa (3)
1904 - Praça Pedro Américo
(Largo do Quartel)
(Campo do Diogo)
Arquivo: Museu Walfredo Rodriguez
Foto tomada da esquina da Igreja da Misericórdia em direção ao Convento dos Franciscanos.
1908 - Praça 1817
(Pátio das Mercês)
Arquivo: Museu Walfredo Rodriguez
1912 - Praça Barão do Rio Branco
(Largo do Erário)
(Largo do Intendência)
(Largo do Pelourinho)
Arquivo: Acervo Fotográfico Humberto Nóbrega
No centro a Igreja do Rosário que foi demolida para a construção da Praça Vidal de Negreiros (Ponto de Cem Réis).
O segundo prédio, a partir da direita, foi séde do jornal "Correio da Manhã" que daria lugar ao Paraíba Palace Hotel. Ao fundo, o campanário da Igreja da Misericórdia.
1924 - Linha Férrea Cruz do Peixe-Tambaú
Arquivo: Foto Voltaire
(Largo do Quartel)
(Campo do Diogo)
Como estava em 2008?
À esquerda o antigo Quartel do Exército, hoje abriga o Comando do 1º Batalhão de Polícia Militar.
À direita, parte do prédio do Teatro Santa Roza.
As árvores plantadas são oitizeiros. Continuam lá, fortes e imponentes.
1904 - Rua Duque de Caxias
(Rua Direita)
Como estava em 2010?
1908 - Praça 1817
(Pátio das Mercês)
Arquivo: Museu Walfredo Rodriguez
Como estava em 2008?
Igreja das Mercês (fundos para a Praça João Pessoa) que foi demolida para a construção do passeio em dois níveis. O casario à esquerda corresponde ao local dos atuais prédios do Banco Santander, do Shopping Cidade e do Banco do Brasil.
À esquerda o "acendedor de lampiões", encarregado de acender, apagar e consertar os lampiões no centro da cidade. À direita pode-se ver um bonde com tração animal saindo do Beco do Barão, onde atualmente existe a Galeria Augusto dos Anjos.
1912 - Praça Barão do Rio Branco
(Largo do Erário)
(Largo do Intendência)
(Largo do Pelourinho)
Arquivo: Acervo Fotográfico Humberto Nóbrega
Como estava em 1924?
Como estava em 2010?
A foto registra os ares de modernidade da cidade, através da rede de energia elétrica inaugurada naquele ano.
O prédio ao centro foi construído na segunda metade do século XVIII para abrigar a Casa dos Contos ou Tesouraria da Fazenda Imperial. Foi, depois, Séde do Governo da Província e Agência Central dos Correios a partir de 1869. Sofreu reformas que lhe acresceram mais um pavimento. Atualmente ali funciona o Núcleo de Pesquisas em Arte Popular da UFPB.
Em 1924, em função da moderna política de urbanização e higienização aplicada às capitais, o local já toma a forma de praça com bancos e jardins.
Do casario na ala direita remanesce a casa com quatro janelões e porta em arco.
Todo o conjunto da praça é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.
1919 - Rua Duque de Caxias
(Rua Direita), no trecho inicial que vai do Largo do São Francisco até a Igreja da Misericórdia.
(Rua da Baixa) no trecho entre a Igreja da Misericórdia e a Av. Guedes Pereira (antiga Ladeira do Rosário) por causa do declive no nível da rua (foto).
(Rua São Gonçalo) entre a Av. Guedes Pereira e a Faculdade de Direito (antigo Colégio dos Jesuítas).
(Rua da Baixa) no trecho entre a Igreja da Misericórdia e a Av. Guedes Pereira (antiga Ladeira do Rosário) por causa do declive no nível da rua (foto).
(Rua São Gonçalo) entre a Av. Guedes Pereira e a Faculdade de Direito (antigo Colégio dos Jesuítas).
Como estava em 2010?
No centro a Igreja do Rosário que foi demolida para a construção da Praça Vidal de Negreiros (Ponto de Cem Réis).
O segundo prédio, a partir da direita, foi séde do jornal "Correio da Manhã" que daria lugar ao Paraíba Palace Hotel. Ao fundo, o campanário da Igreja da Misericórdia.
1924 - Linha Férrea Cruz do Peixe-Tambaú
Arquivo: Foto Voltaire
Como estava em 2010?
Trabalhos de alargamento da estrada que viria a ser a futura Avenida Epitácio Pessoa, unindo o centro da cidade à orla marítima.
O caminho já existia desde 1907, para instalação da linha de trem que partia de Cruz do Peixe (imediações do atual Hospital Santa Isabel) até a praia de Tambaú.
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