Conta uma len-da que Deus convi dou um homem pa ra conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno. Ao a-brirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas se-gurava uma colher, po-rém- de cabo mui-to- comprido, que lhes-possibilitava alcançar o-caldeirão mas não per-mitia que colocassem a sopa na própria boca.
O sofrimento era grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
"Eu não compreendo", disse o homem a Deus, "por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?"
Deus sorriu e respondeu:
"Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos outros."
Moral:
Temos três situações
que merecem profunda reflexão:
Egoísmo:
As pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
Criatividade:
Como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;
Equipe:
Se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.
CONCLUSÃO:
Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso. Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados. Isso vale para qualquer área de sua vida.
Conta uma len-da que Deus convi dou um homem pa ra conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno. Ao a-brirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas se-gurava uma colher, po-rém- de cabo mui-to- comprido, que lhes-possibilitava alcançar o-caldeirão mas não per-mitia que colocassem a sopa na própria boca.
O sofrimento era grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
"Eu não compreendo", disse o homem a Deus, "por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?"
Deus sorriu e respondeu: "Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos outros."
O sofrimento era grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
"Eu não compreendo", disse o homem a Deus, "por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?"
Deus sorriu e respondeu: "Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos outros."
Moral:
Temos três situações
que merecem profunda reflexão:
Egoísmo:
As pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
Criatividade:
Como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;
Equipe:
Se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.
CONCLUSÃO:
Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso. Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados. Isso vale para qualquer área de sua vida.
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