segunda-feira, 11 de julho de 2016

Porque os países são diferentes?

Investigações demonstram que a diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade.
Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que têm mais de 2.000 anos e ainda são muito pobres. Por outro lado, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Islândia (independente em 1965), que apenas 150 anos atrás eram desconhecidos (a Islândia de hoje era só território herdado dos vikings, disputado por Dinamarca e Finlândia), hoje são países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos tampouco está nos recursos naturais disponíveis. O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. Este país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima de todo o mundo e exportando produtos manufaturados.
Outro exemplo é a Suíça, que não produz cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano (único período de estações temperadas, menos frias). Não obstante isto produz laticínios da melhor qualidade. É um país pequeno que oferece uma imagem de segurança, ordem e trabalho, transformando-o no caixa-forte do mundo.
Executivos de países ricos que se relacionam com países pobres evidenciam que não existe diferença intelectual realmente significativa.
Tanto a raça como a cor da pele tampouco são importantes. Imigrantes qualificados como preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos.

Afinal: Onde está, então, a diferença?

A diferença é aatitude das pessoas (não confunda com altitude senão a Bolívia e outros não seriam pobres), moldada no decorrer dos anos pelaeducação e pela cultura. Ao analisar a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constata-se que a grande maioria segue os seguintes princípios de vida:

1. A ética, como princípio básico.
2. A integridade.
3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis.
5. O respeito pelos direitos dos demais cidadãos.
6. O amor pelas pessoas e pelo trabalho.
7. O esforço para economizar e investir.
8. O desejo de superar.
9. A pontualidade.

Nos países pobres, apenas uma minoria segue esses nove princípios básicos em sua vida diária. Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza foi cruel conosco. Somos pobres porque nos falta atitude, nos falta vontade para cumprir e assumir esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.

SOMOS ASSIM POR QUERER TOMAR VANTAGEM SOBRE TUDO e TODOS;

SOMOS ASSIM POR VER ALGO QUE ESTÁ MAL E DIZER: “DEIXA COMO ESTÁ, NÃO TEM GEITO MESMO”.
DEVEMOS TER ATITUDES E MEMÓRIA VIVA, SÓ ASSIM MUDAREMOS O BRASIL DE HOJE, NA ESPERANÇA VERDADEIRA E NÃO DEMAGÓGICA DE SER UM PAÍS DE PRIMEIRO MUNDO. DE ENTENDER QUE A FALTA DE PRINCÍPIOS É A RAIZ DA MISÉRIA.

Isto sem deixar de lembrar que: 
- Os pensamentos geram atitudes.
- Atitudes geram hábitos.
- Hábitos geram um estilo de vida.
- Estilo de vida é o reflexo do caráter.
- O caráter de um povo é o reflexo daquilo que ele pensa e acredita, o que forma sua moral e sua fé.
- Quem está no governo são nossos representantes, por isto, não pensam diferente.
Nós somos o que pensamos e não o que pensamos que somos.

Prof. Angelo M. Moreira da Rocha – adaptado de texto do quase "chará" Jorcelangelo L. Conti

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