A estonteante ilha de Curupu.
Só é possível ter uma ideia da estrutura construída pelos Sarney olhando a ilha de cima. Os moradores dos povoados perto de Curupu não fazem ideia do que tem por lá.
Um dos portões de acesso à residência da família Sarney
A mata em volta das casas não permite ver a área privativa. "Eles não deixam andar por lá, não.
Eu nem sei como é lá dentro", diz Aldeniron Rodrigues Santos, 41 anos, que toma conta de uma casa de veraneio do outro lado da baía e costuma pescar nas proximidades de Curupu. "Só vejo o movimento de barcos quando tem alguém dos Sarney lá", conta.
Casa do Fernando Sarney, filho mais velho
Tráfego aéreo entre Ilha dos Sarney e São Luís se intensifica nos feriadões.
Em Curupu, onde Sarney descansa, há três casas. São interligadas por passarelas suspensas que servem a quem quer ir de uma casa à outra nos horários de maré cheia. Uma das casas foi construída pela filha de Sarney, Roseana, e pelo marido, Jorge Murad, há menos de dez anos - tem 12 quartos e estrutura de madeira de lei. Possui um atracadouro, construído no fim de um canal dragado especialmente para permitir que as embarcações da família possam se aproximar.
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