Investigado
durante a Operação Monte Carlo, da PF, Cachoeira foi condenado a 39 anos e 8
meses de prisão por diversos crimes, como corrupção ativa, formação de
quadrilha e peculato.
Ele foi solto
em dezembro do ano passado após habeas corpus concedido pelo juiz federal
Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Após
oficializarem a união em Goiânia, no fim do ano passado, o empresário Carlos
Cachoeira e a mulher, Andressa Mendonça, viajaram para a península de Maraú, no
sul da Bahia, onde passam a lua de mel.
Os dois estão
hospedados em um resort que oferece uma estrutura especial para recém casados,
com bangalôs à beira-mar, isolados entre coqueirais. Com diárias que chegam a
R$ 3.000, o resort tem uma pista de pouso particular, uma piscina de 800 m², e
dispõe de lanchas para passeios para ilhas da região, além de barcos para pesca
esportiva.
O casal foi
flagrado enquanto visitava amigos em uma pousada vizinha. À beira da piscina,
Andressa, que vestia um biquíni preto, se bronzeou e posou para fotos.
Cachoeira comeu e bebeu cerveja, e parece já ter recuperado parte dos 18 quilos
que diz ter perdido enquanto esteve preso.
Condenado em
dezembro a 39 anos e 8 meses de prisão por diversos crimes, como corrupção
ativa, formação de quadrilha e peculato, em um processo originado da Operação
Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), Cachoeira é obrigado a avisar a Justiça
sempre que se ausentar de Goiânia. Viagens para fora do país estão proibidas.
Em novembro do
ano passado, a PF indiciou Andressa sob a acusação de corrupção ativa, por
supostamente tentar chantagear o juiz federal Alderico Rocha dos Santos,
responsável pela ação penal que resultou da Operação Monte Carlo. O advogado de
Andressa, Ney Moura disse à Folha na época do indiciamento que a ação contra
sua cliente "é fruto de mera perseguição".
Como é boa a
vida de um condenado rico!
Folha de São Paulo (NATÁLIA
PEIXOTO)
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