quinta-feira, 18 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
O agora apreciador da poesia"
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
A história de DILMA
A infância |
A militância |
Na militância contra a ditadura militar, Dilma adotou vários nomes, com Stela, Luiza e Vanda.
Volta à política. |
Dilma em 1988, como secretária de Fazenda do então prefeito de Porto Alegre, Alceu Collares.
Em família |
Na foto menor, Dilma segura no colo a filha Paula, nascida em 1976: 34 anos depois, acalenta o neto, Gabriel.
No ministério. |
Em 2003, Lula dá posse a Dilma no Ministério de Minas e Energia. Dois anos depois, ela substitui José Dirceu na casa Civil.
Mãe do PAC e do pré-sal. |
Na Casa Civil, uma das funções de Dilma fo coordenar o PAC, ao ponto de Lula chamar de 'mae' do programa.
O diagnóstico |
Em abril de 2009. Dilma, cercada de médicos, anuncia que está fazendo tratamento para um linfoma.
A candidata do Lula. |
Dilma e Lula em carreata no Rio de Janeiro, em outrubro: participação do presidente foi fundamental para ajudar a eleger a candidata.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Fotos antigas da cidade de João Pessoa (2)
1904 - Praça Pedro Américo
(Largo do Quartel)
(Campo do Diogo)
Ver em 2008
À esquerda o antigo Quartel do Exército, hoje abriga o Comando do 1º Batalhão de Polícia Militar.
À direita, parte do prédio do Teatro Santa Roza.
As árvores plantadas são oitizeiros. Continuam lá, fortes e imponentes.
1904 - Rua Duque de Caxias
(Rua Direita)
Arquivo: Museu Walfredo Rodriguez
Ver em 2010
Foto tomada da esquina da Igreja da Misericórdia em direção ao Convento dos Franciscanos.
1908 - Praça 1817
(Pátio das Mercês)
Arquivo: Museu Walfredo Rodriguez
Ver em 2008
Igreja das Mercês (fundos para a Praça João Pessoa) que foi demolida para a construção do passeio em dois níveis. O casario à esquerda corresponde ao local dos atuais prédios do Banco Santander, do Shopping Cidade e do Banco do Brasil.
À esquerda o "acendedor de lampiões", encarregado de acender, apagar e consertar os lampiões no centro da cidade. À direita pode-se ver um bonde com tração animal saindo do Beco do Barão, onde atualmente existe a Galeria Augusto dos Anjos.
1912 - Praça Barão do Rio Branco
(Largo do Erário)
(Largo do Intendência)
(Largo do Pelourinho)
Arquivo: Acervo Fotográfico Humberto Nóbrega
Ver em 1924
Ver em 2010
A foto registra os ares de modernidade da cidade, através da rede de energia elétrica inaugurada naquele ano.
O prédio ao centro foi construído na segunda metade do século XVIII para abrigar a Casa dos Contos ou Tesouraria da Fazenda Imperial. Foi, depois, Séde do Governo da Província e Agência Central dos Correios a partir de 1869. Sofreu reformas que lhe acresceram mais um pavimento. Atualmente ali funciona o Núcleo de Pesquisas em Arte Popular da UFPB.
Em 1924, em função da moderna política de urbanização e higienização aplicada às capitais, o local já toma a forma de praça com bancos e jardins.
Do casario na ala direita remanesce a casa com quatro janelões e porta em arco.
Todo o conjunto da praça é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.
1919 - Rua Duque de Caxias
(Rua Direita), no trecho inicial que vai do Largo do São Francisco até a Igreja da Misericórdia.
(Rua da Baixa) no trecho entre a Igreja da Misericórdia e a Av. Guedes Pereira (antiga Ladeira do Rosário) por causa do declive no nível da rua (foto).
(Rua São Gonçalo) entre a Av. Guedes Pereira e a Faculdade de Direito (antigo Colégio dos Jesuítas).
Arquivo: Museu Walfredo Rodriguez
Ver em 2009
No centro a Igreja do Rosário que foi demolida para a construção da Praça Vidal de Negreiros (Ponto de Cem Réis).
O segundo prédio, a partir da direita, foi séde do jornal "Correio da Manhã" que daria lugar ao Paraíba Palace Hotel. Ao fundo, o campanário da Igreja da Misericórdia.
1924 - Linha Férrea Cruz do Peixe-Tambaú
Arquivo: Foto Voltaire
Ver o local em 2010
Trabalhos de alargamento da estrada que viria a ser a futura Avenida Epitácio Pessoa, unindo o centro da cidade à orla marítima.
O caminho já existia desde 1907, para instalação da linha de trem que partia de Cruz do Peixe (imediações do atual Hospital Santa Isabel) até a praia de Tambaú.
Ver em 2010
O prédio, concluído em 1925, abriga, hoje, o Paço Municipal. Fica na
esquina das avenidas Guedes Pereira e Beaurepaire Rohan, ladeando a
Praça Pedro Américo.
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