sábado, 29 de janeiro de 2011

O gigante desperta em seu berço esplêndido...

Não se distingue nada, a não ser pontos de luzes na escuridão.


Com a luz do sol se fortificando, os pontos de luzes abrem espaços às primeiras silhuetas dos edifícios.


Agora são as silhuetas dos edifícios que ocupam os espaços dos focos de luzes.


O poderoso sol ainda bruxuleia...

Mas já mostra a quem vem...


Alguns focos de luzes resistem, mas já se sente que é inexorável a preponderância solar.

O sol tripudia sobre as trevas... É o vencedor incontestável...

Parafraseando Luiz XV proclama: "o horizonte sou eu!"



E como Júlio César brada: VIM, VI E VENCI...

E eis que aparece um dos hóspedes e companheiros de apartamento, o cajazeirense João José Claudino, gente boa toda, que ainda faz uma pose para a foto. Boa notícia, ele chegou a São Paulo de avião-ambulância para tratamento de saúde e já totalmente restabelecido e se prepara para voltar à terrinha querida e amada, coisa que eu não vou fazer, que é a nossa Cajazeiras que tanto nos apaixona. Também não poderia de lembrar a sua companhia amada, a sua esposa Aparecida filha de um compadre de papai, o saudoso João Pires lá do Santo Antônio.
Bom regresso ao casal.